Numa tarde longa vi-me sentada sob uma árvore frondosa.
Esperei o tempo correr entre nuvens e pus-me a compor histórias.
Nenhum objeto ou ser cumpriu seu tempo atravessando o meu.
Supus estar só, mas o vento confidenciou-me um mundo presente e borbulhante ao meu redor. Estranhei minha paciência diante de rostos aflitos e corridos.
As horas transcorreram. A tarde se foi.
E eu, postada sob a árvore frondosa seguia na minha espera.
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