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quinta-feira, 24 de abril de 2008

Ao meu pai Zé ALtino

Ao meu pai Zé Altino

O Zé na realidade , nunca foi um Zé para mim.
O meu pai, sempre foi uma figura presente e intensa na minha vida.
É a esse homem que homenageio com essa poesia:

Homem forte e sonhador.
Livre e ao mesmo tempo preso às suas raízes.
Nunca se fez de rogado para conseguir o que desejava.
Buscou trilhar caminhos "nunca dantes navegados".
Encontrou obstáculos em seu caminho, mas os rodeava desafiando o seu destino.
Destemido, desafiava até Deus se fazendo seu igual.
Não perdia a força, embora às vezes cansado fazia um pouso forçado.
Buscou sempre estar presente na vida de todos e de um país.
Quase chega lá. Mas aonde chegou deixou sua marca.
Não se formou em bancos catedráticos.
Fez-se com a vida vivendo-a intensamente.
Aprendendo e acreditando saber mais que tudo e todos.
Assim, sempre correu atrás do saber para fazer juz ao seu talento.
Charme, encanto e espírito.
O amadurecimento não só lhe acrescentou pratas aos cabelos.
Mas engrandeceu sua alma para que pudesse multiplicar-se entre os homens.
Multiplicou-se em nove. Mas está presente na vida de mais 13.
Não só no nome, mas no sangue e no exemplo.
Zé, pai e avô.
Homem e cidadão do imaginário de todos nós.
Que o "Zé" continue sempre ao nosso lado em seu próprio caminho a nos abrir clareiras nas matas deste país.

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