A cor que trago em mim nao é a cor de minha alma. Busco a fotografia para encontrar essa cor.
A minha cor é a paixao pelo mundo que me rodeia, com o qual me identifico. Se estou com o negro sou negro. Se estou com o oriental sou alma do oriente. Se estou com um branco, sou alvo.
Sou camaleão. Mas nao perco-me diante da transmutação. Sou eu mesmo, solidário e irmão dos meus.
Sou fiel ao mundo, da diversidade da cor e do ser.
Sou parte do mundo. Por isso permito camuflar-me sem perder-me de mim.
Você é o que é no seu íntimo, próximo de quem se aproxima, de quem quer calor de quem quer ser irmão.
Para Álvaro Villela
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